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19 de fevereiro de 2017

Catalogação de livros

Resultado de imagem para catalogação



Como vai?

Hoje o dia foi de muito trabalho! Cataloguei obras bibliográficas usando o sistema phl. A classificação foi baseada no sistema de classificação: cdd.

Hoje3 percebi que havia diversos livros de Shakespeare no acervo, mas ficavam espalhadas, uma vez que muitas obras eram adaptações. 



Para facilitar a recuperação da informação e ao mesmo tempo deixar as obras de Shakespeare próximas, optei por classificar todos em: 823S527x, onde x representa o título de cada obra indexada. No campo 100 do marc21, campo de autor, foi adiado o nome do autor da obra catalogada, assim o autor de uma adaptação foi incluído normalmente como autor principal de seu documento, mas a chamada foi voltada para Shakespeare. O nome de Shakespeare foi adicionado no campo de assunto, ampliando a possibilidade de busca.

27 de setembro de 2015

Primórdios da Catalogação - Charles Cutter


A Tabela de Cutter é uma lista de códigos que indicam a autoria de uma obra literária. Este instrumento foi elaborado por Charles Ammi Cutter em 1880. A tabela de Cutter é utilizada para classificar livros em bibliotecas e centros de informação. Cutter foi um dos primeiros a buscar a fundamentação teórica e as diretrizes que poderiam nortear questões práticas de construção de catálogos.

Um modo prático de simbolizar a autoria é usando as três primeiras letras do sobrenome do autor da obra (item documental em questão). Utiliza-se então uma tabela com números correspondentes aos sobrenomes dos autores. O sobrenome é simbolizado pela sua inicial e pelos números a ele correspondentes. A estes números segue-se, em letra minúscula, a primeira inicial do título:
  •   Inicial do sobrenome do autor;
  •   Número atribuído ao sobrenome na Tabela de Cutter;
  •   Inicial da primeira palavra do título.

Link tabela de Cutter


19 de setembro de 2015

Depósito Legal



O Depósito Legal é definido pelo envio de um exemplar de todas as publicações produzidas em território nacional, por qualquer meio ou processo, segundo as Leis N. 10.994, de 14/12/2004 e 12.192, de 14/01/2010. Tem como objetivo assegurar a coleta, a guarda e a difusão da produção intelectual brasileira, visando à preservação e formação da Coleção Memória Nacional. Nele estão inclusas obras de natureza bibliográfica e musical.



Materiais isentos da obrigatoriedade da lei:
  • Publicações com fins publicitários
  • Cartazes de material de propaganda
  • Publicações em xerox do original publicado
  • Calendários/ Cadernetas escolares
  • Agendas
  • Recortes de jornais
  • Obras não editadas (no prelo)
  • Folders/Convites
  • Monografias/Teses universitárias (sua guarda e tratamento são de competência das respectivas universidades de origem).


O cumprimento das leis de Depósito Legal Estadual não isenta a obrigatoriedade do envio das publicações para a Biblioteca Nacional, em cumprimento da Lei de Depósito Legal Federal - (Lei n. 10.994, de 14 de dezembro de 2004).

Fonte: BN

28 de julho de 2015

Primórdios da Catalogação - Charles Jewett




Charles Coffin Jewett, nacido em 12 de agosto de 1816, foi um bibliotecário americano, Ele, assim como Panizzi, é responsáveis pelos primeiros controles de registros bibliográficos e de catalogação. Neste caso com foco na colaboração, ou seja, intercambio de dados bibliográficos. Jewett tornou-se superintendente da Biblioteca Pública de Boston em 1858, desenvolvendo diretrizes que buscaram a padronização, intercambio e recuperação da informação na biblioteca e entre bibliotecas. 

Jewett teve uma visão de uma biblioteca nacional, que iria realizar um catálogo de união de todas as bibliotecas públicas nos Estados Unidos. Este catálogo daria aos estudiosos o acesso a livros importantes, bem como apresentaria diferenças em campos intelectuais, visando ser uma fonte de informação para pesquisa, colaboração, acesso, e uso de informação, sendo assim ajuda para a evolução do conhecimento, tornando o Smithsonian Institution, o centro preeminente para a pesquisa. Jewett foi extremamente preocupado com uniformidade, e acreditava regras estritas a única maneira de evitar a confusão, não importa o quão difícil as coisas para os usuários.

Charles Jewett veio a falecer em 9 de janeiro de 1868.



A catalogação Cooperativa favorecem a integração de dados bibliográficos e catalográficos. O trabalho em cooperação serve para uma rápida divulgação e troca de informações entre várias pessoas e instituições em diversas partes do mundo. A Cooperação envolve diversas pessoa e instituições com objetivos em comum que é o trabalhar em prol de todos. Ao fazer parte de uma rede de cooperação o profissional deve sempre pensar na coletividade e nunca individualmente, lembrando sempre que a prioridade é toda a rede e não interesses particulares, pois todos que fazem parte da cooperação têm os mesmos objetivos. 


10 de abril de 2015

Primórdios da Catalogação - Carl Dziatzko



1899 - Instruções prussianas Dewey - regras simplificadas de catalogação.


Carl Dziatzko compilou as regras de catalogação que resultou nas Instruções Prussianas, que propunha a abreviação de entradas de título. Essas regras foram elaboradas por homens de formação científica e filosófica, sendo adotadas não só na Alemanha, mas também na Áustria, Hungria, Suécia, Suíça, Dinamarca, Holanda e Noruega. 

As características principais desse código são a simplificação e a abreviação de entradas, principalmente em relação ao título.



2 de abril de 2015

Princípios da Catalogação - Anthony Panizzi


Sir Anthony Panizzi Genesio Maria, mais conhecido como Anthony Panizzi, nasceu em 16 de Setembro 1797, ele se naturalizou Italiano. Panizzi era o Bibliotecário responsável pelo Museu Britânico, percursos da catalogação. Criou junto com outros profissionais catalogadores as 91 regras de catalogação, conhecida como "91 Regras de Pinizzi".

Seu estudo serviu de base para todas as regras subseqüentes adotadas nos principais catálogo dos séculos XIX e XX, estão nas origens da ISBD, e dos catalogação de elementos digitais: como Dublin Core. 

Panizzi foi influente e seus trabalhos fizeram cumprir a Lei de Direitos Autorais de 1842, o qual os editores britânicos eram obrigados a depositar na biblioteca uma cópia de cada livro impresso na Grã-Bretanha. Hoje no Brasil a Biblioteca Nacional faz valer cumprir a Lei do Depósito Legal.



Ele veio a falecer em 8 abril 1879, mas sua obra ficou eternizada na área de Biblioteconomia.

25 de janeiro de 2015

Memex de Vannevar Bush




O Memex foi uma máquina visionária imaginada para auxiliar a memória e guardar conhecimentos. O cientista americano Vannevar Bush anunciou-a em 1945, no célebre artigo intitulado As We May Think. Esta máquina é considerada a percursora da WWW. Figueiredo (1999) afirma que a Memex deu suporte ao sistema de meta-documentos hierárquicos

A partir da ideia de que a soma dos conhecimentos aumentava em um ritmo prodigioso, e não encontrava contrapartida em relação à evolução dos meios de armazenamento e acesso aos dados.

Observando o funcionamento da mente humana, operando sempre por meio de associações, Bush imaginou e descreveu de maneira detalhada uma máquina capaz de estocar montanhas de informação, para posterior e rápida recuperação. Tal engenho, concebido para suprir as "falhas da memória humana" através de recursos mecânicos, é considerado o precursor do conceito de hipertexto.







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